terça-feira, 23 de julho de 2013

Ela foi.

Gritou com ela e ao meio de um surto mandou que ela fosse embora, fosse para casa e que batesse a porta quando saísse. Ela saiu, mas não bateu a porta, fechou de mansinho... Para onde iria se ele havia se tornado sua casa? Apenas andou, com a convicção de que não precisaria nunca mais de um lar, não fixo. O mundo seria seu lar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário